Segundo uma pesquisa do portal MercadoErótico.org, o Brasil vendeu mais de 1 milhão de vibradores, apenas entre março e maio de 2020, e eles continuam sendo os campeões de vendas. Na Sexy Boutique, os preferidos do público consumidor são os vibradores de sucção, vibradores para casal de sucção com penetração e o Bullet, que é mais moderno e tem controle pelo pau de cavalo gel celular via bluetooth. As vendas diretas também são responsáveis por uma boa fatia no faturamento desse segmento. A venda porta a porta de produtos sensuais tem se definido como uma importante fonte de renda para revendedores autônomos. Em tempos de economia cambaleante e desemprego em alta, a venda desses produtos tem salvo o orçamento de muitas famílias.
“Hoje vemos no mundo todo uma queda do sexo entre os mais jovens, e os sex toys trazem o prazer sem ter o outro”. O relatório ainda aponta que o isolamento social trouxe novos clientes para metade dos entrevistados. A procura cresceu tanto que 28,9% relataram dificuldade em encontrar produtos entre fornecedores, principalmente os importados. Outro ponto, e as Mulheres estão mais exigentes, isso contribuiu para que homens quebrasse o tabu e fosse mais vezes ao sex shop para melhorar as relações sexuais. Agora, um setor que está indo na contramão e de produtos eróticos e fantasias sensuais, isso mesmo, não estou falando de pornográfica, mais sim de venda de géis, vibradores entre outros. E, passado esse medo inicial, a tendência é explorar cada vez mais as possibilidades.
“No início da pandemia era uma loucura, as vendas triplicaram, eram muitos pedidos no ano inteiro. A gente também aproveitou para fazer muito conteúdo para internet, então aquelas pessoas que na vida inteira não tinham interesse em comprar, elas passaram a ter nesse momento em que todo mundo estava isolado em casa. Nossa experiência com vendas pela internet também nos ajudou bastante”, destaca. Cerca de 28,9% dos empreendedores dizem já sentir dificuldade em encontrar produtos, principalmente importados, que são os mais demandados. O distanciamento social aproximou mais os empreendedores e os consumidores do mercado erótico, que contempla os sex shops.

Com a pandemia favorecendo as vendas online, como mencionado anteriormente, o mercado cresceu em 475% no digital. Segundo o portal E-commerce Brasil, as vendas online Libidgel faturaram R$ 53,2 bilhões só naquele ano. Os produtos mais vendidos são o vibrador bullet, o gel vibration de doce de leite e o gel dessensibilizante Cliv Intt.
Destacando as compras realizadas pelos canais digitais nos sites de Sex Shop encontrados na internet, se tornando referência as lojas online que estão ranqueadas pela posição orgânica nos buscadores do Google. A quebra de tabus tem feito com que muitos homens, mulheres e casais estejam explorando mais sua sexualidade e explorando novos mundos. Dessa forma, o mercado erótico é um dos segmentos mais promissores para os próximos anos. Mesmo com a crise, a expectativa é de crescimento para o mercado de sex shop. A tendência é de que os produtos eróticos continuem crescendo e permanecendo em alta no país. Não restam dúvidas que esse é um mercado pujante e que ainda tem muito a crescer.
O Sex Shop Foi O Mercado Que Mais Cresceu Durante A Pandemia
Technavio, em um outro relatório, indica que o “mercado global de brinquedos sexuais deve crescer 9,83 mil milhões de dólares americanos” entre 2020 e 2024. Um dos pontos críticos nesse sentido é o controle de estoque de seu sex shop online. Neste artigo, separamos alguns passos para você seguir e colocar o seu sex shop online no ar! “É muito agressivo para o público evangélico, cuja visão do sexo pode ser muito conservadora”, explica esta integrante da igreja Assembleia de Deus, que quer se tornar sexóloga.
Vamos Conversar Sobre Posicionamento Do Mercado De Sex Shop No Mundo Digital?
“Queremos falar que a sexualidade é algo natural, mas temos que burlar a forma como nos comunicamos nas redes sociais, usar caracteres especiais para driblar o algoritmo que tende a pensar que se trata de pornografia e violência”, afirmou Izabela. “O sex shop era uma coleção de falos de todos os tamanhos, e os novos estimuladores não precisam ter essa característica fálica, ele só precisa cumprir a função dele, que é dar prazer”, afirma o antropólogo. Um informação extra, vibradores estão em falta devido o isolamento social, olha que estamos falando e pouco. E isso está longe de acabar, estamos na 59° posição de consumo desse tipo de produto, com uma média de 17 pessoas para cada 1000 sexualmente ativa, afirma ter usado um produto erótico. “Os lojistas sempre souberam que precisavam digitalizar, mas não o fizeram antes porque a loja física sempre consumia a maior parte do tempo. Depois que tiveram que fechar as portas, sem ter por onde vender, eles retomaram este projeto”, destaca Freitas, que abriu a Loja Integrada há sete anos e tem, hoje, mais de um milhão de lojas virtuais criadas.
Enem: Candidatos Têm Até Sexta
Porém, o mercado de lojas virtuais de produtos eróticos aindaé um grande tabu para empreendedores, que sentem dificuldades em obter financiamentos em bancos para poder ter um capital de giro em sua operação. E com o fechamento das lojas físicas, as vendas online foram a única alternativa para estes novos empreendedores venderem seus produtos e atenderem seus clientes da melhor forma. Já o Share Your Sex é focado no público feminino e leva a mesma ideia de fornecer áudios que ativem os desejos das mulheres. Os planos vão de R$ 9 por semana a R$ 139 no pacote anual e contam com masturbação guiada, meditação, áudios eróticos e dicas de uso de brinquedos, produtos, entre outros assuntos.
Fica comigo que vamos falar dos 3(três) que aumentou as vendas desse setor. A interrupção nos negócios presenciais pode, inclusive, levar à falência algumas casas do gênero. Paulo Machado, relações públicas da casa de swing Imperium Club, conta que a casa vivia seu melhor momento em cinco anos antes do fechamento e por isso deve conseguir se manter de pé. O casal Marina Rotty e Marcio Wolf, juntos há mais de duas décadas, são adeptos do swing há 14 anos. Apesar de manterem profissões independentes do hobby, ela é psicóloga e ele é empresário, possuem um blog sobre o tema e dão cursos para casais que se interessam pelo swing. Eles contam que aumentaram sua presença online, mas não têm tido o mesmo impacto.