Os anos 30 trazem o cinema falado e o início dos gêneros cinematográficos. É o início da Era de Ouro de Hollywood, que tenta se recuperar da Crise de 1929.
A tecnologia Movietone permitia que o áudio fosse registrado no próprio rolo usado para exibição. Em 1900, a técnica de sobreposição de imagens do ilusionista George Méliès provou que era possível criar tudo que a imaginação permitisse. Com o interesse do público em assistir as obras de múltiplos rolos e se dispondo a pagar ver filmes online hd mais caro para vê-los, logo as produções curtas foram perdendo seu espaço. O êxito obtido nessa produção contribuiu para que o cinema se popularizasse e, com isso, entrasse para a indústria cultural, fazendo com que grandes investidores reconhecessem seu potencial e começassem a abrir os primeiros estabelecimentos no país.
Sobre O Cinematográfico
Ela também foi a primeira a sincronizar as imagens filmadas no cinematógrafo com os sons oriundos de outro aparelho, o gramafone. Por sua vez, o mágico e ator francês Georges Méliès também trabalhou no desenvolvimento da linguagem cinematográfica introduzindo cortes, sobre-exposição e zoom.
O cinematógrafo acabou por ser patenteado pelos irmãos Lumière, que passaram, a partir de 1895, a fazer várias produções cinematográficas de pequena capacidade e a exibi-las em sessões especiais para isso. A origem do Cinema está associada à invenção do cinematógrafo, no século XIX, um aparelho capaz de capturar “imagens-movimento”. A proposta surgiu devido a percepção de escassez de espaços e políticas na universidade que fomentassem a produção audiovisual estudantil, principalmente em sua circulação, e estimulassem a troca de experiências e saberes dos atores envolvidos com esta linguagem.
Na Bahia, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia é a única instituição pública que oferece o curso de cinema, deixando assim muitos estudantes sem opção e optando pela área de concentração oferecida pela UFBA. ”A universidade é muito introspectiva, falta essa dinâmica para fora e pensar em como inserir esses alunos no mercado durante a graduação”, declara a cineasta.
Um momento de transição do cinema brasileiro, no qual inúmeros filmes, tanto nacionais, quanto internacionais, ganharam destaque. Essa transição é geralmente atribuída ao francês George Méliès, o pai do cinema de ficção. Encantado com a invenção do cinematógrafo, Méliès experimentou a tecnologia, produzindo documentários e cenas corriqueiras, até montar seu grande filme, Viagem à Lua, de 1902, um marco na história do cinema de ficção. Em outros textos desta série, abordamos a faculdade de cinema e audiovisual e o mercado de trabalho na área.
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Seus estudos foram baseados na experiência de Edward Muybridge, que decompunha o movimento do galope de um cavalo. Ao longo de séculos, inventos, ideias e dispositivos foram desenvolvidos e convergidos para delinear os princípios que criariam tecnicamente o cinema. Luz e sombra, reflexão e refração, os estudos da óptica e cinética, aliados à fisiologia do olho humano, constituíram os elementos formadores para a técnica cinematográfica.
O cinema Noir dominava as salas de exibição americanas, enquanto na Europa, o Neorrealismo Italiano chacoalhava a forma de se fazer cinema. Filmes eram gravados em locações externas, fora dos estúdios, muitas vezes com atores não profissionais. Com tudo isso, o Neorrealismo tornou-se um dos movimentos mais influentes da história do cinema.
Com o uso desse aparelho, Thomas desenvolveu obras como “Black Maria”, que é considerada o primeiro filme existente. Foi lançado em 1894, por uma fábrica comandada por Thomas Edison, nos Estados Unidos. Era uma máquina em que se assistia filmes de curta duração individualmente e só foi possível porque Thomas criou uma película de celulose capaz de armazenar imagens. No ano de 1892, o francês Léon Bouly conseguiu, a partir do cinetoscópio, desenvolver o cinematógrafo, um modelo que conseguia gravar e projetar a luz das imagens-movimento em tela, em quadros por segundo.